A Royal do Brasil, Indústria de Perfis de PVC, iniciou suas atividades em 2004, quando participou do projeto "Melhoria Sanitária Domiciliar" (banheiro para residências), desenvolvido em parceria com a Braskem/Funasa.

Neste projeto, a Royal teve acesso à tecnologia canadense, e buscou ser a representante comercial desta tecnologia no Brasil.

Em 2010, a Royal adquiriu um pacote tecnológico completo, de uma fábrica de última geração do Canadá. A fábrica foi implantada no Civit I, para atender dezenas de construtoras em todo o país, com milhares de casas do programa “Minha Casa, Minha Vida”. A Royal atendeu também a Marinha do Brasil (obras na Ilha de Trindade) e Arábia Saudita (contratação de 1.000 casas e 5 escolas, que foram doadas aos municípios de Santa Catarina, atingidos pelas enchentes de 2008).

 “Iniciamos nosso trabalho vendendo banheiros, casas populares e escolas para as construtoras. Mas o mercado tinha muita dificuldade de assimilar esta tecnologia. Portanto, em 2006, criamos uma construtora house para fazer nossos "cases", e implantamos a tecnologia RBS (Royal Building System) no Brasil.” A busca da Royal pelo mercado externo se deu devido à instabilidade do mercado interno, fortemente influenciado por políticas governamentais. Focada no mercado exterior, a empresa aderiu ao Programa de Qualificação para Exportação (Peiex-ES), o que possibilitou um refino de suas práticas e políticas visando à exportação. Dentre estas práticas, pode-se destacar a participação da Royal em feiras e todas as atividades offshore disponíveis, levando o nome da empresa mundo afora. A empresa já exporta perfis para construção de casas e escolas para o Panamá.”  (Armando Diaz Marques, diretor-executivo)